Quelimane foi considerada por Francisco Chamiço, em comunicação que fez na Sociedade de Geografia em 1878, como local prioritário, a par de Lourenço Marques, para estabelecer agências do Banco Nacional Ultramarino, com a finalidade de apoio à actividade comercial dos portugueses em Moçambique.
Quelimane teve a sua agência do BNU neste edifício, até à inauguração das novas instalações em 1973.
O edifício da nova agência é da autoria do arquitecto Francisco Castro. Embora o projecto seja de 1961, o caso é que as instalações só foram inauguradas em 1973. É um edifício que ainda hoje sobressai em Quelimane e está decorado com peças de João Ayres e de Francisco Relógio.
O edifício tem 7 pisos, parque de estacionamento, um andar com café e salão de jogos, sendo os últimos pisos com apartamentos de luxo para os quadros do Banco.
Nova agência em construção
Outra perspectiva da nova agência
Casas do BNU na praia de Zalala, Quelimane
Quem esteve em Quelimane? Levante-se e diga qualquer coisa.
quinta-feira, 3 de junho de 2010
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Trabalhei em Quelimane nas instalações inauguradas em 1973, de Abril de 1974 a Fevereiro de 1975, altura em que regressei a Lisboa, onde mais tarde trabalhei no DOI/SOM. Morava em frente do BNU, no prédio do Monteiro & Giro, atravessava a rua e estava no banco. O Gerente era o Sr. Arruda. Sempre que havia disponibilidade, aproveitava para passar o fim de semana nas casas da Zalala.
ResponderEliminarTenho saudades desses tempos algo conturbados ...
Lembro-me dos colegas Gonçalves, Mascarenhas, Ariosto, Mendonça e Coelho(Lapin).
Para esses e todos os outros um grande abraço.
Caro Senhor
EliminarA nostalgia faz destas coisas e ao ter tido acesso ao seu escrito, não resisti a tentar chegar ao seu contacto. Se é certo que apenas coabitámos cerca de 1 mês, não é menos certo que de alguma forma poderemos nos ter relacionado. Pode tentar entrar na minha conta do Facebook e visualizar muito do que serão as nossas memórias. Pelo sim, pelo não, queira aqui entrar ou contactar-me pelo e-mail: ithaginus@hotmail.com e será bem recebido. Melhores cumprimentos com votos de boa saúde. Um antigo colega, Arlindo monteiro
Nasci em Quelimane em Março de 1969. De pouco me recordo pois vim para Portugal com apenas 6 anos. Se não me engano morei no prédio do Monteiro & Giro. A minha mãe era funcionária do BNU e o meu pai funcionário da Shell no aeroporto de Quelimane. Recordo-me muito bem de algumas vezes ter ido à praia do Zalala. Enfim gostava de voltar à minha terra natal mas infelizmente as viagens são muito caras. O meu pai dizia que se lhe saísse o euromilhões voltava-mos lá os dois, faleceu sem concretizar este sonho. Enfim pode ser que um dia seja possível.... Um abraço para todos os que estiveram em Quelimane.
ResponderEliminarNasceste numa belíssima cidade. Também sou de Quelimane. Voltei la em 1997 e ainda estava tudo nos ligares certos. Muitas saudades da nossa terra ! Bj
EliminarEu,Aníbal Carvalho, trabalhei no escritório do Monteiro & Giro, Ldª. em Quelimane no ano de 1970, sendo transferido depois para a mesma firma de Nampula e a seguir Nacala. Grande firma. Grandes Homens os seus donos, irmãos, Snrs.Lindolfo, Damião e Manuel(já falecidos) assim como os seus Directores Moreira Marques (falecido), Osório de Castro, Vilarinho, etc. Estive em Nacala de visita em final de 2009. Grande desilusão. Saudades de tudo.
ResponderEliminarO meu pai também esteve em Quelimane,e falava muito de lá.Trabalhou no B.N.U,mas nao sei bem as datas(talvez entre 1965 e 1972????).
ResponderEliminarNão sei ao certo quantos anos trabalhou no B.N.U de Quelimane mas,nunca mais esqueceu esses tempos,e falava muito dos habitantes de lá,que eram boas pessoas.
O nome do meu pai, Carlos Nascimento Mata Ribeiro.
Beijinhos para Quelimane,embora eu nao conheça.
Iniciei a minha carreira bancária no edifício velho em 1959; óptimos colegas e bom ambiente de trabalho, em nada comparável ao daqui (Portugal); muitas saudades do Chuabo. Espero voltar-
ResponderEliminarpara si, meu caro Antonio Matos, deixo a mesma mensagem que deixei como resposta ao Sr, cp daqual agradecia tomasse a melhor nota e considerasse para todos os efeitos. Grande abraço. arlindo oliveira monteiro
ResponderEliminarComecei a trabalhar tinha 18 anos nos CTT de Quelimane. Tinha acabado o Liceu no Colégio Nuno Álvares. Em frente ficava a papelaria Gráfica Transmontana. No velho BNU trabalhavam muitas antigas colegas do colégio assim como nos CTT. O nome do CNA abria triunfalmente a porta do trabalho na cidade e não só!
ResponderEliminarO meu marido foi funcionário do BNU mas já no edifício novo. Procuro familiares do senhor Alexandre que foi gerente no velho BNU. Quem souber, agradeço a informação. No FB-Graça Machado.
Passaram 10 anos e provavelmente já não verá esta resposta, mas sou neto de Joaquim Alexandre. Deixo o meu mail, caso queira contactar - pcoutinh@gmail.com
EliminarMeus caros,
ResponderEliminarTalves não seja este o local mais indicado, mas não encontrando outro melhor, aqui vai:
Com o objectivo de publicar um catálogo sobre as emissões do BNU para Macau e Timor, sou visita habitual do Arquivo Histórico do BNU para fazer a minha investigação e onde não posso ser melhor tratado.
Curiosamente, é sobre os anos mais recentes, finais dos anos 70, que tenho encontrado mais dificuldades.
Deixo uma questão:
Não se encontra no AH e segundo dizem também não em Macau uma única pasta que trate do relacionamento entre o BNU e a Imprensa Nacional Casa da Moeda.
Se alguém tiver alguma informação, agredeço cotacto para o mail parcidiomatos@hotmail.com ou para os Drs. Nuno ou Miguel do AH.
Cumprimentos,
Parcídio Matos
Quem foram Snrs. Lindolfo, Damião e Manuel?
ResponderEliminarO meu nome é Bernardo Quinkardete Abreu e sou bisneto de João Giro.
Sempre me disseram que ele havia sido dono de uma cadeira de supermercados... mas pouco sei da história deste meu lado da família que veio do Quelimane...
Será que alguém me consegue ajudar com alguma informação?
Eu vivi no 1º andar do velho edifício do BNU em Quelimane, pois meu Pai Acácio Manuel Salazar Antunes, era lá gerente. Adorei viver em Quelimane. Voltámos mais tarde e já existia o novo edifício.
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