terça-feira, 10 de setembro de 2013

Sr. AGOSTINHO DOS SANTOS

António Agostinho dos Santos, nasceu em Torres Vedras em 1930. Começou a trabalhar aos 11 anos como empregado de balcão e aos 14 anos entrou para o curso comercial na escola noturna.
Entrou no Banco Nacional Ultramarino no dia 10 de Outubro de 1952, no Serviço de Pessoal, onde era chefe o Sr. Gualberto, pai de dois colegas nossos "Gualbertos".
Passados dez meses foio colocado no Serviço de Câmbios e até ao fim da sua vida no BNU manteve-se no Departamento de Operações com o Estrangeiro.
Esteve uma temporada em Londres, onde aperfeiçoou os seus conhecimentos de inglês e de operações com o estrangeiro. A evolução do BNU, deu importância às línguas e sobretudo ao Inglês e o Sr. Agostinho dos Santos, acompanhando essa evolução com os seus conhecimentos profundos do inglês,  foi subindo na hierarquia do Departamento até chegar a diretor.
Reformou-se em 1988, como diretor do Departamento Estrangeiro, na Rua Augusta.
Quem passou pela Rua Augusta, nas décadas 60, 70 e 80 do século XX, não podia deixar de conhecer o Sr. Agostinho dos Santos.

4 comentários:

  1. No pouco tempo em que lá permaneci, tive oportunidade de a meu modo reconhecer a sua competência nas ligações com a clientela e com os estrangeiros que por lá passavam com cartas de crédito para se suprirem do dinheiro que lhes era proporcionado e de que se serviam para as atividades!

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  2. Pessoa muito educada e competente para quem trabalhei na década de sessenta.
    Manuel Araujo

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  3. Eu ainda recordo as sua fotos como Rei do Carnaval de Torres.

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  4. maria manuela bretanha21 de setembro de 2013 às 16:56

    Conheci muito bem o sr, Agostnho do Santos. Trabalhei com ele no Departamento Estrangeiro durante longos anos talvez mais de vinte, foi sempre uma pessoa afável e bem disposta, nada tenho a dizer em seu desabono.
    Recordo m facto engraçado, quando entrei para o Banco em 1967, era da praxe quando alguma das jovens que ali trabalhavam casavam o Sr. Agostinho dos Santos presentiavas sempre com uns versinhos, com muita graça e por vezes brejeiros, ainda hoje conservo os meus,

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